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lotofácil concurso lotofácil,Sintonize em Transmissões ao Vivo em Tempo Real e Aproveite a Emoção de Jogos Online Populares, Onde Cada Movimento Pode Mudar o Destino do Jogo..Madonna canta um dueto de duas partes com Beatty, intitulado "Now I'm Following You". Com batidas em cima de um ''riff'', Madonna revela que "Dick" é um "nome interessante". A primeira parte apresenta cordas, metais e trompas suaves, contendo uma sequência de sapateado durante o solo de piano intermediário e efeito de ''blues''. No último acorde, é ouvido o som do disco ficar preso, e uma agulha é traçada através do vinil, seguindo-se rapidamente para a continuação. Ela se inicia com sons de tambores estilísticos da década de 1980 e um baixo com batidas da música de abertura "He's a Man" sendo entremeados. Na metade da canção, os vocais de Beatty são afrouxados e misturados com Madonna proferindo a frase "''Dick — é um nome interessante''". A palavra "Dick" é, então, repetida continuamente na estrutura da melodia principal, até que a canção termina com o som de um disco que sendo arrancado de um leitor de música. Bill Meyers, que tocou o piano durante a gravação, lembrou que Beatty precisou gravar seus vocais apenas uma vez. Quando Leonard lhe perguntou sobre regravar os vocais, o ator foi categórico e disse que era a versão final para o álbum. "Vogue" fecha o álbum e é musicalmente diferente do resto das faixas da trilha sonora. É um número de dança que consiste em uma "batida pulsante" e, liricamente, possui um tema de escapismo. A música fala sobre a dança de mesmo nome que reproduz poses de modelagem da alta moda. A música também apresenta uma seção de ''rap'', onde Madonna diz os nomes de várias celebridades dos "anos dourados" de Hollywood, incluindo Greta Garbo, Marilyn Monroe, Marlene Dietrich, Marlon Brando e Jimmy Dean.,O Rock and Roll Hall of Fame considerou-o um dos álbuns mais revolucionários de todos os tempos, observando que "poucos artistas, antes ou depois de ''Erotica'', foram tão francos sobre suas fantasias e desejos. Madonna deixou claro que vergonha e sexualidade são mutuamente exclusivos. No final, o projeto abraçou e defendeu o prazer e permaneceu na vanguarda da revolução sexual dentro do ''pop''". Eric Henderson, da equipe editorial da ''Slant'', posicionou-o em 28.º lugar entre os 100 melhores discos da década de 1990 e descreveu-o como "uma obra-prima sombria". Miles Raymer, da ''Entertainment Weekly'', avaliou que foi "seu álbum mais forte; produzido no auge de seu poder e provocação ... ajudou a elevá-la de mera estrela ''pop'' a ícone que definiu uma era". Joel Lynch, da ''Billboard'', declarou: "Se seus trabalhos anteriores foram um convite para celebrar a sexualidade sem vergonha, ''Erotica'' foi um desafio — de Dita Parlo, a implacável persona dominadora de Madonna — para testemunhar, e talvez até desfrutar, os tabus das relações sexuais da sociedade. No passado, isso já havia sido falado a partir da visão masculina, mas aqui ela não apenas devolveu essa visão, mas transformou o mundo inteiro em seu passivo". Néstor Villamor, do jornal digital espanhol ''The Objective'', destacou que "o tempo tem mostrado a influência que ''Erotica'' teve, tanto pelo salto criativo que a sua música apresentou como porque, ao longo dos anos, o grande público aceitou que as mulheres também podessem falar sobre suas fantasias sexuais sem transforma-las em motivo de chacota". Da mesma forma, Shrewsbury, da ''WhatCulture'', o viu como "um grande passo para a liberação sexual das mulheres", uma opinião compartilhada por Daryl Deino, do Inquisitr, que também o considerou "um momento revolucionário para o feminismo" Kurt Loder expressou que, embora a cantora não tenha sido "a primeira a explorar a sensualidade", ela ajudou as mulheres a "se libertarem" e serem "sexualmente francas". Justin Chadwick afirmou que isso era "inegavelmente revolucionário", pois "desconstruiu" os tabus sexuais e "evangelizou" a liberdade sexual..
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